Peer Learning Groups

Interligar os profissionais de sustentabilidade para promover o impacto coletivo

A Experiência de Aprendizagem

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Sessão informativa

• 18 de Janeiro 2023, 14h30

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• 18 January 2023, 16h (em Espanhol)

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Interessado em Participar?

Cronograma

• Inscrições abrem a:

  30 novembro 2022

• Limite de candidatura:

  15 fevereiro 2023

• Data início Peer Learning Groups:

  Março 2023

• Registe-se
• Brochura

«A INCM, honrando os seus valores e a sua história, e cumprindo a sua agenda para o futuro, não podia deixar de assumir o compromisso com a Meta Nacional para a Igualdade de Género.  

A nossa longevidade permite-nos lembrar que, no final do século XIX, a contratação de mulheres num universo eminentemente masculino ainda era considerada um ato progressista e já nessa altura a Imprensa Nacional foi pioneira, admitindo a primeira mulher como aprendiz em 1857. Mas foi preciso aguardar pelo ano de 1978 para se assistir à primeira nomeação de uma mulher como diretora e pelas duas décadas seguintes para que ocorressem alterações na legislação laboral com consequências diretas na consignação de condições idênticas de caráter laboral, social e salarial para os trabalhadores e trabalhadoras da empresa.

No contexto atual, o princípio da igualdade de género e não discriminação está plenamente integrado nos valores da empresa, no Código de Ética e de Conduta e na Política de Desenvolvimento de Pessoas, permitindo-nos alcançar uma quase total paridade, com destaque para os cargos de chefia e direção, que têm uma considerável representação de mulheres. A INCM tem sido também impulsionadora e participado em vários movimentos sociais conjuntos de defesa destes valores na sociedade, de que é exemplo a sua condição de membro fundador do iGen — Fórum de Organizações para a Igualdade, no âmbito do qual editou em parceria o livro «O Longo Caminho Para a Igualdade. Mulheres e Homens No Século XXI», que pretende combater preconceitos e desconstruir estereótipos de género associados às profissões.

Queremos que a igualdade de género seja alcançada promovendo uma cultura empresarial que define um papel social único, independentemente do género, levando a cabo iniciativas que possibilitem o desenvolvimento do bem-estar profissional, familiar e pessoal.»

A EDP está há 4 décadas a fornecer energia e estamos hoje, de forma consciente, a promover a transição energética através do desenvolvimento de soluções mais eficientes, inteligentes e sustentáveis. Estamos a fazer a nosso papel para criar um mundo mais equilibrado e sustentável, um mundo que é também mais inclusivo.

Na EDP, somos hoje um grupo empresarial naturalmente diverso, contando com mais de 13.000 pessoas de mais de 40 nacionalidades e presentes em mais de 20 países em 4 continentes. Acredito que um local de trabalho inclusivo, com diversidade de pensamento e de talento, é fundamental para a nossa capacidade de continuar a inovar e a sermos diferenciadores nesta transição.

Para tal, sabemos que é necessário continuarmos a garantir iguais oportunidades para todas as pessoas, mantendo e reforçando práticas e medidas no reconhecimento de que homens e mulheres têm papéis profissionais igualmente importantes, independentemente das áreas e níveis hierárquicos.

Temos o compromisso de promover a representatividade feminina no Grupo EDP globalmente e em posições de liderança para 30%, até 2025. Sermos uma das empresas-bandeira da Meta Nacional para a Igualdade de Género reforça este nosso compromisso no contexto português, que sabemos não se esgotar no atingimento desta meta, antes na garantia de que proporcionamos na EDP um ambiente de trabalho saudável, seguro e inclusivo, onde cada pessoa se pode desenvolver e concretizar os seus objetivos. 

“No Lidl, acreditamos que as grandes mudanças começam de dentro para fora – motivo pelo qual temos desenvolvido diversas medidas dentro da empresa e comprometemo-nos agora com a adesão à Meta Nacional para a Igualdade de Género, que reforça o nosso compromisso para com uma realidade diversa, inclusiva e sustentável. Para nós, o princípio da igualdade de oportunidades deve basear-se no critério da meritocracia, independentemente do género das pessoas, mas sendo conscientes do papel que as mulheres podem ainda desenvolver na nossa sociedade, neste caso, ocupando cargos de responsabilidade e decisão até 2030. É, desta forma, que nos mantemos fiéis à nossa visão de futuro e ao legado que nos distingue.”