Guilherme d’Oliveira Martins protagonizou uma reflexão sobre o ODS 16 - Paz, Justiça e Instituições Eficazes e sublinhou a importância da temática no contexto atual.
Esta Campanha surge em resposta à Call to Action Anticorrupção, lançada pelo United Nations Global Compact, que incentiva o setor privado a promover a tomada de medidas de transparência, integridade e boa governação por parte dos Governos, promovendo, assim, a adoção do seu Princípio 10, de acordo com o qual “as organizações devem combater a corrupção em todas as suas formas, incluindo extorsão e suborno”.
A corrupção é um dos maiores desafios a nível mundial e assume-se como um forte obstáculo ao desenvolvimento sustentável, tendo um impacte negativo em toda a sociedade. O seu combate é uma das prioridades da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estando expressamente identificado no ODS 16 - Paz, Justiça e Instituições Eficazes.
Como os efeitos negativos da corrupção são visíveis em áreas tão cruciais como o ambiente, a saúde e a educação, a Campanha Portuguesa Anticorrupção pretende estender-se a toda a sociedade, estimulando o debate e a mobilização de todos, incluindo organizações com e sem fins lucrativos, academia, fundações e cidadãos em geral.
Para além da EDP, representada no evento por António Castro, Diretor Geral de Sustentabilidade e Risco da EDP, que apresentou boas práticas de governação da sua organização, são já signatárias da Carta o Ceiia e a Siemens.