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20º Aniversário - UN Global Compact Leaders Summit 2020

Este é o ano em que o United Nations Global Compact comemora 20 Anos.

Um marco importante na história de uma iniciativa que nasceu pelas mãos de Kofi Annan e que desempenha hoje um papel fundamental na mobilização de empresas e organizações em todo o mundo em prol da sustentabilidade.

Num ano em que os desafios globais são, ainda mais, exigentes, o UN Global Compact Leaders Summit reuniu, nos dias 15 e 16 de junho, as principais vozes de Empresas, Governos, Sociedade Civil e ONU para debater a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva sob o lema “Recover Better, Recover Stronger, Recover Together”.

A Cimeira, que iniciou com as intervenções de António Guterres, Secretário-geral da ONU, e Lise Kingo, CEO & Executive Director do United Nations Global Compact, contou com a participação de Al Gore, 45.º Vice-Presidente dos Estados Unidos da América e Fundador do The Climate Reality Project, Ban Ki-Moon, Ex-Secretário-geral da ONU, e CEOs de diversas multinacionais.

O Leaders Summit 2020, decorreu pela primeira vez em formato online, envolvendo todas as Redes Locais e os seus stakeholders em todos os fusos horários. Tratou-se de uma ambiciosa operação ao nível mundial que contou, também, com uma sessão promovida pela Global Compact Network Portugal dedicada ao tema “Clean Energy & Sustainable Oceans: A Path Towards the Future”.

A sessão, da responsabilidade de Rede Portuguesa, iniciou com a mensagem de boas vindas de Mário Parra da Silva, Presidente da Rede Portuguesa do UN Global Compact, à qual se seguiu a intervenção de Alexander Farsan, do Seetering Committee da The Science Based Targets initiative.

O primeiro painel debateu a "Clean Energy" e contou com a intervenção de Clara Costa, Executive Board Member da Auchan Retail Portugal, de José Sardinha, Vice-Presidente do Grupo Águas de Portugal, de Isabel Furtado, CEO da TMG Automotive, tendo o mesmo sido moderado por Pedro Faria, Strategic Advisor da CDP.

O segundo painel, dedicado ao "Sustainable Ocean" e moderado por Gonçalo Mota, Head of Unit do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal, contou com a intervenção de António Nogueira-Leite, Presidente do Fórum Oceano – Associação da Economia do Mar, Daniel Traça, Dean da Nova SBE, Isabel Ucha, CEO da Euronext Lisbon e Erik Giercksky, Head of Sustainable Ocean Business do UN Global Compact.

A sessão foi encerrada por Anabela Vaz Ribeiro, Executive Director da Global Compact Network Portugal.
 
#UnitingBusiness #LeadersSummit

20º Aniversário - UN Global Compact Leaders Summit 2020

Este é o ano em que o United Nations Global Compact comemora 20 Anos.

Um marco importante na história de uma iniciativa que nasceu pelas mãos de Kofi Annan e que desempenha hoje um papel fundamental na mobilização de empresas e organizações em todo o mundo em prol da sustentabilidade.

Num ano em que os desafios globais são, ainda mais, exigentes, o UN Global Compact Leaders Summit reuniu, nos dias 15 e 16 de junho, as principais vozes de Empresas, Governos, Sociedade Civil e ONU para debater a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva sob o lema “Recover Better, Recover Stronger, Recover Together”.

A Cimeira, que iniciou com as intervenções de António Guterres, Secretário-geral da ONU, e Lise Kingo, CEO & Executive Director do United Nations Global Compact, contou com a participação de Al Gore, 45.º Vice-Presidente dos Estados Unidos da América e Fundador do The Climate Reality Project, Ban Ki-Moon, Ex-Secretário-geral da ONU, e CEOs de diversas multinacionais.

O Leaders Summit 2020, decorreu pela primeira vez em formato online, envolvendo todas as Redes Locais e os seus stakeholders em todos os fusos horários. Tratou-se de uma ambiciosa operação ao nível mundial que contou, também, com uma sessão promovida pela Global Compact Network Portugal dedicada ao tema “Clean Energy & Sustainable Oceans: A Path Towards the Future”.

A sessão, da responsabilidade de Rede Portuguesa, iniciou com a mensagem de boas vindas de Mário Parra da Silva, Presidente da Rede Portuguesa do UN Global Compact, à qual se seguiu a intervenção de Alexander Farsan, do Seetering Committee da The Science Based Targets initiative.

O primeiro painel debateu a "Clean Energy" e contou com a intervenção de Clara Costa, Executive Board Member da Auchan Retail Portugal, de José Sardinha, Vice-Presidente do Grupo Águas de Portugal, de Isabel Furtado, CEO da TMG Automotive, tendo o mesmo sido moderado por Pedro Faria, Strategic Advisor da CDP.

O segundo painel, dedicado ao "Sustainable Ocean" e moderado por Gonçalo Mota, Head of Unit do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal, contou com a intervenção de António Nogueira-Leite, Presidente do Fórum Oceano – Associação da Economia do Mar, Daniel Traça, Dean da Nova SBE, Isabel Ucha, CEO da Euronext Lisbon e Erik Giercksky, Head of Sustainable Ocean Business do UN Global Compact.

A sessão foi encerrada por Anabela Vaz Ribeiro, Executive Director da Global Compact Network Portugal.
 
#UnitingBusiness #LeadersSummit

A Universidade de Coimbra coorganiza sessão na SRS 2020-2030 | A Década da Sustentabilidade

No ano em que iniciamos a "Década da Ação", tal como António Guterres, Secretário-Geral das Nações Unidas, a definiu no passado mês de janeiro, a Global Compact Network Portugal em parceria com a Associação Portuguesa de Ética Empresarial [APEE] promovem a 15.ª Edição da Semana da Responsabilidade Social [SRS]. A pandemia da COVID-19 trouxe um conjunto de desafios económicos, sociais e ambientais, exigindo uma ação redobrada em prol dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Por esse motivo, inicia-se também, em 2020, a Década da Sustentabilidade, sendo este o tema da 15.ª Edição da SRS®.

Accenture Portugal | Inovar para uma Sociedade Mais Equitativa

Accenture Portugal, membro da Global Compact Network Portugal, em destaque na Semana da Responsabilidade Social 2019, (SRS 2019) pela sua estratégia corporativa no domínio da Sustentabilidade.
 
SRS 2019: “A visão estratégica da sustentabilidade empresarial da Accenture tem como objetivo promover o desenvolvimento sustentável das sociedades para melhorar a forma como o mundo vive e trabalha”. De que modo é que a Accenture Portugal consegue concretizar esta visão estratégica?
FBC: Um dos valores da Accenture passa pelo stewardship, onde se espera que haja um compromisso de todos os colaboradores, enquanto pessoas, para deixar um mundo melhor do ponto de vista social, económico e ambientalmente responsável para as gerações futuras. Procuramos, mais do que gerar valor, ser uma empresa com valores. Com isto, procuramos ser uma parte ativa na mudança de paradigma empresarial, contribuindo para a criação de uma sociedade mais inclusiva, justa e equitativa. Tal é conseguido através do desenvolvimento e implementação de uma estratégia de sustentabilidade visível na forma como nos relacionamos e no valor que aportamos aos nossos diferentes stakeholders, e nos resultados que atingimos. Passa também por sermos mais responsáveis e sustentáveis e por apoiarmos os nossos clientes na sua própria transformação - é o que chamamos de Consultoria Responsável.
 
SRS 2019: No âmbito da V/ atividade, em que é que consiste o modelo/conceito de “Consultoria Responsável”?
FBC: O modelo de Negócio Responsável envolve diversos vetores no âmbito da Sustentabilidade e da Responsabilidade Social que são colocados em prática internamente e no trabalho desenvolvido pela Accenture os seus clientes e na intervenção que realizamos na comunidade em que nos inserimos. O Modelo de Negócio Responsável assenta em três dimensões fundamentais (economia, sociedade e ambiente) incorporando os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. Enquanto modelo de consultoria, o Negócio Responsável pretende criar um maior alinhamento entre a estratégia de negócio e a sustentabilidade empresarial, baseando-se na relação com os clientes em três fases: uma primeira fase de valorização do compromisso e da contribuição para os ODS; uma segunda fase de identificação dos ODS, para os quais cada cliente pode contribuir face às soluções que a empresa oferece; e, por último, a mitigação dos riscos da transformação digital e contribuição para o desenvolvimento sustentável e inclusivo do mundo.
 
SRS 2019: A sustentabilidade é hoje um fator de competitividade para as empresas?
FBC: A sustentabilidade é, indubitavelmente, um fator de competitividade das empresas e tem um peso cada vez maior para a sociedade. Segundo um estudo que lançámos este ano, mais de metade dos consumidores pagaria mais por produtos amigos do ambiente. Esta tendência reforça a obrigatoriedade de as empresas se comprometerem com práticas de negócio mais sustentáveis e de as aplicarem no dia-a-dia. Este ano lançámos também o relatório Fjord Trends, um estudo que antecipa as tendências dos consumidores, e a sustentabilidade é uma tendência inegável. Uma das conclusões deste estudo indica, inclusive, que as marcas que negligenciem a sustentabilidade arriscam-se a perder clientes para a concorrência. É cada vez mais importante dar à sustentabilidade a sua relevância. De acordo com o recente estudo que desenvolvemos para as Nações Unidas, apresentado em Setembro em Nova Iorque, “The decade to deliver – A call to business action”, o Banco Mundial prevê que o sector empresarial pode ganhar pelo menos 12 biliões de dólares por ano com oportunidades de mercado graças à adopção de práticas sustentáveis, muito mais do que os 7 biliões de dólares de investimento anual (incluindo 4,5 biliões de dólares em países em desenvolvimento) necessários para atingir os Objectivos Globais de Desenvolvimento Sustentável.
 
SRS 2019: A Accenture Portugal coorganizou a sessão “Inovar para uma Sociedade Mais Equitativa”, na Semana da Responsabilidade Social 2019. Qual é a importância, para a organização, de se associar a iniciativas desta natureza?
FBC: Na Accenture, acreditamos que a igualdade é um alicerce fundamental para uma organização bem-sucedida, inovadora e sustentável a longo-prazo. Enquanto empresa, procuramos contribuir para uma sociedade mais inclusiva e equitativa e isso reflete-se na nossa cultura organizacional e no nosso ambiente de trabalho, bem como no trabalho que desenvolvemos com os nossos clientes. Um dos nossos compromissos é, inclusive, alcançar a paridade de género em 2025 e, atualmente, a nossa força de trabalho é constituída por aproximadamente 43% de mulheres. Procuramos reduzir as desigualdades na sociedade promovendo por exemplo, iniciativas de capacitação para novas tecnologias e competências do futuro, para crianças e jovens, através de organizações sociais para apoio a grupos vulneráveis e de escolas secundárias e profissionais. Como tal, estas iniciativas estão totalmente alinhadas com os nossos valores, assentes num forte compromisso de melhorar a forma como se vive e trabalha.
 
SRS 2019: A Accenture Portugal aderiu recentemente à Global Compact Network Portugal. De que forma a organização está a alinhar as suas operações e a sua estratégia com os 10 Princípios UN Global Compact e os ODS?
FBC: A Accenture Portugal está completamente alinhada com a Agenda 2030 e a concretização dos ODS. Como já referimos, um dos valores da Accenture é a stewardship e, nesse sentido, procuramos ter um papel relevante junto das comunidades em que estamos inseridos, de acordo com os 10 Princípios UN Global Compact e do compromisso assumido para a concretização dos ODS.
A Accenture é uma organização global, por isso possui uma estratégia única e políticas globais que se materializam em estratégias e planos concretos a nível local. Na Accenture falamos uma só linguagem – inovar com responsabilidade.
Uma das medidas que mostra este compromisso é o Comité de Inclusão e Diversidade, que integra representantes da comunidade LGBT, pessoas com deficiência ou incapacidade e profissionais de diferentes idades, nacionalidades e culturas, enquanto representantes da multiculturalidade e diferentes gerações. Este Comité acaba por ser uma forma de pensarmos de que forma podemos contribuir para melhorar a forma como se vive e trabalha.
Em Portugal, temos mais de 3.000 colaboradores. Em 2018, incorporámos 1.268 pessoas, 127 das quais para um primeiro emprego. Apostamos fortemente no talento e na qualificação (e requalificação) dos nossos colaboradores. Também em 2018 registámos 3.157 horas de consultoria probono, no âmbito do programa global Skills to Succeed, uma iniciativa dedicada à requalificação de pessoas para o mundo do trabalho. Além do trabalho probono, 287 dos nossos colaboradores realizaram mais de 850 horas de voluntariado!
Consolidámos ainda o nosso compromisso com o ambiente ao reduzirmos 10% das emissões indiretas de CO2, 9 % do consumo energético e 11% do consumo de papel nas nossas instalações, ao garantirmos uma separação de 83% dos nossos resíduos para reciclagem.
Medidas e resultados como estes são prova do nosso compromisso contínuo com o desenvolvimento sustentável. A nossa estratégia de negócio está, como tal, completamente alinhada com a sustentabilidade empresarial. Queremos ter um papel ativo na construção de um novo paradigma empresarial, mais responsável e sustentável e ajudando os nossos clientes a conduzirem e a transformarem os seus negócios neste sentido.
Através do nosso modelo de negócio responsável, queremos estender este compromisso aos nossos clientes, colaborando em verdadeira parceria para identificar para que ODS podem contribuir nos projetos desenvolvidos em conjunto e contribuindo, assim, para que os alcancem.
Queremos melhorar a forma como se vive e se trabalha e gerar um valor real para a comunidade e os negócios.
 
SRS 2019: No contexto de uma organização consultora responsável, como perspetiva o V/ posicionamento em 2030?
FBC: Procuramos continuar a contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade e de um paradigma empresarial mais sustentável, com melhores formas de trabalhar e viver. A estratégia que queremos seguir é a que temos vindo a promover: uma aposta na conciliação da diversidade com a promoção de uma cultura de inclusão, onde cada colaborador é valorizado pela sua singularidade e background únicos; um forte enfoque também na paridade de género, sendo que esperamos já ter atingido em 2025 a paridade de género na nossa força de trabalho, com 50% homens e 50% mulheres. Pretendemos continuar a desenvolver o talento dentro da nossa organização e a apostar na sua requalificação, potenciando, sobretudo, a sua capacitação tecnológica. A par disto, temos como prioridade a ação climática, tendo estabelecido objetivos bastante exigentes para evitar o aumento drástico da temperatura global, conforme publicamente divulgado no site da Science-Based Targets initiative. Mantemos o respeito pelo ambiente uma prioridade, continuando a incorporar e a melhorar práticas de sustentabilidade ambiental nas nossas operações e estratégias de negócio, consciencializando os nossos colaboradores, clientes e parceiros para a importância da sustentabilidade, tanto para a sociedade como para as empresas.
Acreditamos estar no caminho certo para nos mantermos uma empresa socialmente responsável, com elevados valores, e esperamos ter um impacto ainda mais positivo na sociedade e continuar a potenciar a inovação (sempre) com um propósito.
 
SRS 2019: Em três palavras, como define Sustentabilidade?
FBC: Desenvolver, responsabilizar e inovar.
 
SRS 2019: De que modo podem ajudar os clientes a concretizar a agenda 2030 da ONU.
FBC: Pretendemos ajudar os nossos clientes a alcançarem um crescimento sustentável e socialmente responsável, daí a nossa preocupação em implementar um modelo de Negócio Responsável focado não só na estratégia de negócio, mas no alinhamento desta com a sustentabilidade empresarial. Este alinhamento passa, por exemplo, pela identificação dos ODS para os quais cada cliente pode contribuir face ao seu setor ou produtos/serviços que oferece, e esse é um apoio que a Accenture pretende dar e possui as ferramentas para o fazer de forma diferenciadora. Claro que, primeiramente, temos de sensibilizar os nossos clientes para a importância de concretizar a agenda 2030 e para os benefícios que podem obter com isso. A sustentabilidade é, como já referido, um fator essencial para a agilidade competitiva das empresas, tornando-se, cada vez mais, um peso pesado na escolha dos consumidores e na sua sensação de confiança. Acreditamos também que a tecnologia tem um grande potencial para alavancar o progresso na concretização dos ODS – a transformação digital das empresas é fulcral para uma transformação holística das empresas e para o seu desenvolvimento sustentável. Pelo próprio ADN da Accenture, sempre focada na inovação e no futuro, acreditamos que aportamos valor real aos nossos clientes pelo constante foco numa visão a médio e longo prazo, fundamental para garantirmos uma sociedade sustentável, sólida e global, agora e sempre.
 
 

Climate Ambition Accelerator

O Climate Ambition Accelerator é o programa acelerador de combate às alterações climáticas do UN Global Compact, com a duração de seis meses, para empresas que procuram melhorar a sua performance ao nível do estabelecimento de metas baseadas na ciência e construir um caminho claro de transição rumo às zero emissões líquidas. Liderado pelo UN Global Compact com o apoio de Ørsted e Natura & Co, e patrocinado pelo En+ Group, o Climate Ambition Accelerator procura estimular a ação climática das empresas de todas as dimensões, setores e regiões, ajudando-as a desenvolver e assumir compromissos relevantes de redução de emissões.

Dois anos após o lançamento da campanha Business Ambition for 1.5ºC, e consciente de que o cálculo de emissões e a aprovação de metas pela SBTi - Science Based Targets initiative constituem um enorme desafio para a maioria das empresas, o UN Global Compact criou este programa acelerador.

O Climate Ambition Accelerator concretiza e amplifica a campanha Business Ambition for 1.5ºC e visa apoiar e capacitar as empresas na compreensão e gestão dos seus riscos relativos aos Gases de Efeito de Estufa (GEE), proporcionando ferramentas para apoiar na transição energética, de modo a garantir sucesso a longo prazo num planeta livre de carbono e num ambiente de negócios competitivo e sustentável.

Independentemente do patamar em que as empresas se encontrem ao nível da sustentabilidade, o Climate Ambition Accelerator irá fornecer aos participantes os conhecimentos e as competências necessários para o estabelecimento de metas alinhadas com o objetivo 1.5ºC. Através das diversas redes locais do Global Compact (como a Global Compact Network Portugal), as empresas participantes terão acesso às melhores práticas, oportunidades de partilha entre pares, sessões de capacitação e formação on-demand.

Ao longo de seis meses, as empresas terão acesso a um conjunto de ferramentas e mecanismos de apoio no cálculo das suas emissões de Scopes 1, 2 e 3, e na definição e comunicação de metas de transição energética, em linha com a SBTi - Science Based Targets initiative.

O Climate Ambition Accelerator inclui live sessions com partilha de informação técnica e o apoio do World Resources Institute, peer learning sessions para reflexão e debate de ideias, ações de formação on-demand para desenvolver autoconhecimento, e possibilidade de participação em eventos nacionais e internacionais para demonstrar liderança, sensibilizar outras organizações e apresentar boas práticas.

Benefícios:
  • Cálculo de emissões dos Scopes 1, 2 e 3, de acordo com os critérios da SBTi e em alinhamento com a ciência climática;
  • Demonstração de liderança e possibilidade de participar na COP26 - Conferência das Alterações Climáticas, que irá decorrer em Glasgow, em novembro de 2021;
  • Compreensão clara acerca da Science Based Targets initiative (SBTi) e do seu conceito de "net-zero", incluindo metodologias, requisitos, processos, benefícios e aplicabilidade;
  • Partilha de estratégias e acesso a oportunidades de networking entre pares;
  • Aprendizagem on-demand que possibilita que cada um aprenda ao seu ritmo;
  • Acesso a conteúdos desenvolvidos pelo UN Global Compact e pelo WRI - World Resources Institute e acesso a metodologias inovadoras e práticas pioneiras;
  • Presença nas plataformas do UN Global Compact, Business Ambition for 1.5ºC e da Science Based Targets initiative;
  • Ser membro da campanha Race To Zero da United Nations Framework Convention on Climate Change.
  • O Climate Ambition Accelerator é um programa exclusivo para empresas participantes do UN Global Compact/ Global Compact Network Portugal e signatárias da campanha Business Ambition for 1.5ºC.

Aceita o desafio?

Para mais informações, contacte-nos através de: This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it. | 213 156 734 | 912 549 787

 

Compromisso com a Sustentabilidade

A Global Compact Network Portugal comemorou, no dia 22 de janeiro, os 15 anos de compromisso das organizações portuguesas com o United Nations Global Compact com a realização da conferência "Compromisso com a Sustentabilidade", na Culturgest, em Lisboa.

Com a sessão de abertura a cargo de Mário Parra da Silva, Chair of the Board da Global Compact Network Portugal, e de Paula Viegas, Chief Sustainability Officer da CGD, a conferência contou com Ole Lund Hansen, Chief of Global Operations do UNGC, como keynote speaker. Uma intervenção fortemente aplaudida, que abordou a importância do UNGC para as organizações portuguesas que, através dela, integram a maior iniciativa de sustentabilidade do mundo com acesso a instrumentos e recursos globais, permitindo o alinhamento das suas operações com a Agenda 2030 da ONU, sob o lema “Making Global Goals, Local Business”.

Seguiu-se a mesa redonda “15 Anos de Compromisso com a Sustentabilidade em Portugal”, moderada por Mário Parra da Silva, com a participação das organizações que, em 2004, assumiram um papel pioneiro no contexto nacional ao subscreveram os 10 Princípios do UNGC: Delta Cafés, S.G.P.S., S.A., representada no painel por Maria João Cunha, Gestora do Gabinete de Sistemas de Gestão Integrados e Certificações, EDP – Energias de Portugal S.A., representada por Eduardo Moura, Direção de Sustentabilidade, Fundação Oriente, representada por Carlos Gaspar, Assessor do Conselho de Administração da Fundação Oriente, Grupo Bial, representado por José Carlos Ferreira, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, Sonae, representado por Leonor Sotto Mayor, Head of Public Affairs e a Altice Portugal (ex-PT), representada pelo seu presidente Alexandre Fonseca.
As seis entidades foram, ainda, protagonistas da Cerimónia Protocolar de Reconhecimento com a entrega do Diploma | 15 Anos UNGC.
A sessão da manhã foi encerrada por Teresa Ribeiro, Secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação.

 À tarde, a conferência "Compromisso com a Sustentabilidade" prosseguiu com a comemoração do 3.º Aniversário da Aliança ODS Portugal, tendo contado com a intervenção de Maria de Fátima Fonseca, Secretária de Estado da Administração e do Emprego Público a abrir a sessão.

Em seguida, Membros e Embaixadores da Aliança ODS Portugal foram convidados a apresentar atividades, iniciativas e projetos que, nos últimos três anos, têm contribuído para a concretização da Agenda 2030 da ONU em Portugal: 
  • CEiiA | "Sustainable Ocean Business Platform for the SDGs"
  • CPF | "As Fundações e os ODS, sinergias e oportunidades"
  • AMI | "Contributo para o alcance da Agenda 2030"
  • GEBALIS | "Contributo da Gebalis para o Cumprimento da Agenda 2030"
  • GRACE | "Ideias Cruzadas & Uni.Network"
  • IAPMEI | "Criar Valor nas PME: Competitividade pela Economia Circular"
  • LNEG | "KATCH_e"
  • PEDRA BASE | "Cultura de Bem-Estar nas Organizações"
  • PLATAFORMA DAS ONGD / CPADA | "Europa no Mundo - Concretizando a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável"
  • QUIDGEST | "Tecnologia ao Serviço dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável"
  • SAILORS FOR THE SEA PORTUGAL| "International Coastal Cleanup"
  • SCOOP PORTUGAL | "PVH Upcycle Project"

Alexandra Roeger | "ODS Esposende – Um contributo para a Sustentabilidade"
João Baracho | "Apps For Good"
Elsa Barbosa | "Ciclo de Seminários sobre Ética, RS e Deontologia Profissional" e "Construção da "garrafa 365"
Joaquim Contreiras | "Praia Limpa 2018" Maria João Graça | "ODS 16".
 
Seguiu-se, depois, a Cerimónia de Tomada de Posse dos novos Embaixadores da Aliança ODS Portugal: Paula Guimarães | ODS 1 - Erradicar a Pobreza, ODS 2 - Erradicar a Fome e ODS 10 - Reduzir as Desigualdades; Ana Patrícia Duarte, Ana Teresa Ferreira Oliveira, Jorge Martins Rodrigues, Rui Alberto Martins Teixeira, Sónia Monteiro, Verónica Ribeiro | ODS 4 - Educação de Qualidade; Maria Luísa Silva | ODS 4 - Educação de Qualidade, ODS 10 - Reduzir as Desigualdades, ODS 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis; Peter Roebeling | ODS 6 - Água Potável e Saneamento, ODS 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis, ODS 13 – Ação Climática, ODS 15 - Proteger a Vida Terrestre; Ivone Rocha e Maria Teresa Ponce de Leão | ODS 7 - Energias Renováveis e Acessíveis; Honório João Campante e Paulo Marques | ODS 9 - Indústria, Inovação e Infraestruturas; João Manuel Machado Faria de Abreu | ODS 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis e Nuno Mendonça | ODS 14 - Proteger a Vida Marinha; Sandro José Alves Durães | ODS 16 - Paz, Justiça e Instituições Eficazes, e Filomena Cunha | ODS 17 - Parcerias para a Implementação dos Objetivos.

A conferência terminou com a apresentação dos novos Membros da Aliança ODS Portugal: ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, representado na cerimónia por Catarina Roseta Palma | Diretora da Sustentabilidade; Oikos – Cooperação e Desenvolvimento, representado por João José Fernandes | Presidente, Parpública - Participações Públicas, SGPS, S.A., representado por Miguel Cruz | Presidente do Conselho de Administração; e Sailors for the Sea Portugal, representado por Bernardo Corrêa de Barros | Presidente.

Compromisso com a Sustentabilidade

A Global Compact Network Portugal comemorou, no dia 22 de janeiro, os 15 anos de compromisso das organizações portuguesas com o United Nations Global Compact com a realização da conferência "Compromisso com a Sustentabilidade", na Culturgest, em Lisboa.

Com a sessão de abertura a cargo de Mário Parra da Silva, Chair of the Board da Global Compact Network Portugal, e de Paula Viegas, Chief Sustainability Officer da CGD, a conferência contou com Ole Lund Hansen, Chief of Global Operations do UNGC, como keynote speaker. Uma intervenção fortemente aplaudida, que abordou a importância do UNGC para as organizações portuguesas que, através dela, integram a maior iniciativa de sustentabilidade do mundo com acesso a instrumentos e recursos globais, permitindo o alinhamento das suas operações com a Agenda 2030 da ONU, sob o lema “Making Global Goals, Local Business”.

Seguiu-se a mesa redonda “15 Anos de Compromisso com a Sustentabilidade em Portugal”, moderada por Mário Parra da Silva, com a participação das organizações que, em 2004, assumiram um papel pioneiro no contexto nacional ao subscreveram os 10 Princípios do UNGC: Delta Cafés, S.G.P.S., S.A., representada no painel por Maria João Cunha, Gestora do Gabinete de Sistemas de Gestão Integrados e Certificações, EDP – Energias de Portugal S.A., representada por Eduardo Moura, Direção de Sustentabilidade, Fundação Oriente, representada por Carlos Gaspar, Assessor do Conselho de Administração da Fundação Oriente, Grupo Bial, representado por José Carlos Ferreira, Diretor do Departamento de Recursos Humanos, Sonae, representado por Leonor Sotto Mayor, Head of Public Affairs e a Altice Portugal (ex-PT), representada pelo seu presidente Alexandre Fonseca.
As seis entidades foram, ainda, protagonistas da Cerimónia Protocolar de Reconhecimento com a entrega do Diploma | 15 Anos UNGC.
A sessão da manhã foi encerrada por Teresa Ribeiro, Secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação.

 À tarde, a conferência "Compromisso com a Sustentabilidade" prosseguiu com a comemoração do 3.º Aniversário da Aliança ODS Portugal, tendo contado com a intervenção de Maria de Fátima Fonseca, Secretária de Estado da Administração e do Emprego Público a abrir a sessão.

Em seguida, Membros e Embaixadores da Aliança ODS Portugal foram convidados a apresentar atividades, iniciativas e projetos que, nos últimos três anos, têm contribuído para a concretização da Agenda 2030 da ONU em Portugal: 
  • CEiiA | "Sustainable Ocean Business Platform for the SDGs"
  • CPF | "As Fundações e os ODS, sinergias e oportunidades"
  • AMI | "Contributo para o alcance da Agenda 2030"
  • GEBALIS | "Contributo da Gebalis para o Cumprimento da Agenda 2030"
  • GRACE | "Ideias Cruzadas & Uni.Network"
  • IAPMEI | "Criar Valor nas PME: Competitividade pela Economia Circular"
  • LNEG | "KATCH_e"
  • PEDRA BASE | "Cultura de Bem-Estar nas Organizações"
  • PLATAFORMA DAS ONGD / CPADA | "Europa no Mundo - Concretizando a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável"
  • QUIDGEST | "Tecnologia ao Serviço dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável"
  • SAILORS FOR THE SEA PORTUGAL| "International Coastal Cleanup"
  • SCOOP PORTUGAL | "PVH Upcycle Project"

Alexandra Roeger | "ODS Esposende – Um contributo para a Sustentabilidade"
João Baracho | "Apps For Good"
Elsa Barbosa | "Ciclo de Seminários sobre Ética, RS e Deontologia Profissional" e "Construção da "garrafa 365"
Joaquim Contreiras | "Praia Limpa 2018" Maria João Graça | "ODS 16".
 
Seguiu-se, depois, a Cerimónia de Tomada de Posse dos novos Embaixadores da Aliança ODS Portugal: Paula Guimarães | ODS 1 - Erradicar a Pobreza, ODS 2 - Erradicar a Fome e ODS 10 - Reduzir as Desigualdades; Ana Patrícia Duarte, Ana Teresa Ferreira Oliveira, Jorge Martins Rodrigues, Rui Alberto Martins Teixeira, Sónia Monteiro, Verónica Ribeiro | ODS 4 - Educação de Qualidade; Maria Luísa Silva | ODS 4 - Educação de Qualidade, ODS 10 - Reduzir as Desigualdades, ODS 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis; Peter Roebeling | ODS 6 - Água Potável e Saneamento, ODS 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis, ODS 13 – Ação Climática, ODS 15 - Proteger a Vida Terrestre; Ivone Rocha e Maria Teresa Ponce de Leão | ODS 7 - Energias Renováveis e Acessíveis; Honório João Campante e Paulo Marques | ODS 9 - Indústria, Inovação e Infraestruturas; João Manuel Machado Faria de Abreu | ODS 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis e Nuno Mendonça | ODS 14 - Proteger a Vida Marinha; Sandro José Alves Durães | ODS 16 - Paz, Justiça e Instituições Eficazes, e Filomena Cunha | ODS 17 - Parcerias para a Implementação dos Objetivos.

A conferência terminou com a apresentação dos novos Membros da Aliança ODS Portugal: ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, representado na cerimónia por Catarina Roseta Palma | Diretora da Sustentabilidade; Oikos – Cooperação e Desenvolvimento, representado por João José Fernandes | Presidente, Parpública - Participações Públicas, SGPS, S.A., representado por Miguel Cruz | Presidente do Conselho de Administração; e Sailors for the Sea Portugal, representado por Bernardo Corrêa de Barros | Presidente.

CONVITE: 6.º ANIVERSÁRIO - ALIANÇA ODS PORTUGAL

A ALIANÇA ODS PORTUGAL comemora a 20 de janeiro de 2022 o seu 6.º Aniversário.

Para assinalar a efeméride, a Global Compact Network Portugal e a Associação Portuguesa de Ética Empresarial, promotoras da iniciativa, encontram-se a organizar uma Conferência comemorativa que pretende lançar o debate sobre “A Agenda 2030 | Ação pelos ODS”, focando as ações desenvolvidas pelas organizações para a concretização desta Agenda Global e para o consequente alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, nos seus diversos pilares (ambiental, social e económico).

O evento comemorativo que, todos os anos, procura dar destaque ao trabalho desenvolvido em prol dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável decorrerá em formato digital através da Plataforma HOPIN, contando com diversos painéis de debate, Pitches e Stands Virtuais.

A inscrição para participação no 6.º Aniversário da Aliança ODS Portugal decorre aqui.

Participe!

Dia Internacional da Mulher | 2019

A Global Compact Network Portugal assinala o Dia Internacional da Mulher com a emissão de um Selo Comemorativo, convidando todas as organizações a utilizar o mesmo de modo a assinalar o seu contínuo empenho na criação de um mercado de trabalho nivelado pela igualdade entre homens e mulheres, base essencial para uma sociedade mais justa e equilibrada.

Conheça, na íntegra, a Mensagem Oficial de Mário Parra da Silva, Chair of the Board da Global Compact Network Portugal, e de Filomena Martins Cunha, Coordenadora do Comité Executivo dos WEP - o programa da UN Global Compact e da UN Women para a promoção da igualdade de género e da capacitação das mulheres.
 
 
Mário Parra da Silva, Chair of the Board da Global Compact Network Portugal
 
“Neste Dia Internacional da Mulher permitam-me assinalar mais um passo na igualdade de oportunidades e deveres que emerge da Norma Portuguesa de Conciliação entre a Vida Profissional, Familiar e Pessoal. Ao longo de anos e desde a maior presença da mulher nas organizações, empresariais, públicas ou da economia social, vimos as exigências do trabalho invadirem a vida pessoal e familiar, em nome da competitividade, do profissionalismo, da camisola ou simplesmente da necessidade. Cada vez mais reduzidas à função de trabalhadoras, as mulheres tiveram de compatibilizar com os cuidados familiares a sua prestação laboral. Entidades houve que assumiram a supremacia da mulher na função familiar sobre a profissional e ostensivamente discriminaram mulheres, porque não pretendiam “prejudicar a sua responsabilidade familiar”. O resultado prático é que as mulheres são preteridas na contribuição intelectual, na progressão em carreiras e na participação em decisões. Na difícil decisão de quem fica fora de horas a fazer o que o diretor exige, a mulher vai para casa porque a sociedade, e muitas vezes ela mesma, acham que isso é a atitude correta. O homem fica, sacrificando-se assim pela família ao trabalhar até as 20h, após o que, cansado, vai para casa onde espera ter à sua espera uma esposa sorridente e com o jantar pronto, de que depois levantará a mesa e porá a louça na máquina, enquanto deita os filhos e pensa no dia seguinte. Como estas supermulheres escasseiam, o resultado é algum medo de viver em comum, de ter filhos e de se auto submeter a um estilo de família que não é compatível com a participação dos dois, em pé de igualdade, no mercado de trabalho. Segue-se a quebra de natalidade, não só por isto mas também por outras boas razões.
As soluções deverão passar por diversos eixos de atuação. Combate aos paradigmas de género, maior suporte às famílias, melhor apoio à educação das crianças e jovens, mas também pela conciliação. Ou seja, pela possibilidade de ter uma vida pessoal e uma vida familiar sem as chantagens do ambiente profissional, sempre abundante na ameaça implícita da suposta “falta de empenhamento nos objetivos da organização”.
Na realidade, as pessoas que são obrigadas a trabalhar horas, em vez de cumprirem missões e objetivos, tendem a “estar horas”, mas num presentismo que não se traduz em contributo real para a organização. É uma situação em que todos perdem. Pelo contrário, se a organização respeita e estimula o equilíbrio das três vidas obtém mais empenhamento profissional de pessoas mais saudáveis e produtivas que conseguiram, sem problemas de maior, ter o seu espaço individual e a sua contribuição familiar. É nessas dimensões em equilíbrio que se faz a pessoa que inova, que tem impulso para a ação, que procura o bem da sua organização e tem motivação para o futuro. Quando após o trabalho fica uma vida penosa e sem qualidade, também o trabalho começa a ser visto como penoso e sem motivação e a qualidade da contribuição do(a) trabalhador(a) diminui.
Em boa hora o Governo de Portugal, pela Senhora Secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade Rosa Monteiro, adotou o programa “3 em Linha”, que tem conquistado muitas organizações para esta causa. Não será a solução para todos os problemas que ainda se colocam à plena dignidade e igualdade da Mulher, mas é um importante contributo. Bem hajam todos os que nesta causa se têm empenhado”.

 

Filomena Martins Cunha, Coordenadora do Comité Executivo | Capítulo Português dos WEP

“Os WEPs (Women’s Empowerment Principals) foram lançados em 2010, no Dia Internacional da Mulher, e resultam de uma iniciativa da UN Women e da UN Global Compact. A sua ação é complementar a todas as outras organizações que desenvolvem a sua atividade na construção de uma sociedade que se paute pela igualdade de género no âmbito da Agenda 2030 e do ODS 5. Os seus princípios oferecem um guia em 7 passos para o empowerment das mulheres no espaço de trabalho, no mercado empresarial e na comunidade.
Hoje, cada vez mais, empresas, governos e outras partes interessadas reconhecem que a igualdade de género é, não só uma questão de direitos humanos, mas também uma oportunidade de desenvolvimento económico e sustentabilidade. Garantindo a melhoria da qualidade de vida de mulheres e homens garantimos o desenvolvimento social das famílias, comunidades e nações.
Quando falamos da avaliação de uma organização, da análise da sua robustez e contributo para o desenvolvimento económico do país, não devemos olhar apenas para os dados financeiros, mas também para a forma como essa organização integra os princípios de igualdade de género nas suas práticas de gestão diárias e em que medida eles caracterizem a cultura, os valores, o desempenho e as práticas do negócio.
Não será possível atingir as metas da Agenda 2030 e dos seus 17 objetivos se as mulheres não estiverem em pé de igualdade com os homens no mundo empresarial.
Atualmente, mais de 1800 CEOs em todo o mundo assinaram a carta de apoio às WEPs e estão comprometidos na liderança da igualdade de género e empowerment das mulheres. As empresas portuguesas, concretamente os seus líderes de topo, têm de se envolver de forma direta na implementação de práticas de gestão que garantam a igualdade de género e a capacitação das mulheres se quiserem garantir a sua continuidade e solidez económica e assumir uma posição de referência no mercado”.


Dia Internacional da Mulher | 2019

A Global Compact Network Portugal assinala o Dia Internacional da Mulher com a emissão de um Selo Comemorativo, convidando todas as organizações a utilizar o mesmo de modo a assinalar o seu contínuo empenho na criação de um mercado de trabalho nivelado pela igualdade entre homens e mulheres, base essencial para uma sociedade mais justa e equilibrada.

Conheça, na íntegra, a Mensagem Oficial de Mário Parra da Silva, Chair of the Board da Global Compact Network Portugal, e de Filomena Martins Cunha, Coordenadora do Comité Executivo dos WEP - o programa da UN Global Compact e da UN Women para a promoção da igualdade de género e da capacitação das mulheres.
 
 
Mário Parra da Silva, Chair of the Board da Global Compact Network Portugal
 
“Neste Dia Internacional da Mulher permitam-me assinalar mais um passo na igualdade de oportunidades e deveres que emerge da Norma Portuguesa de Conciliação entre a Vida Profissional, Familiar e Pessoal. Ao longo de anos e desde a maior presença da mulher nas organizações, empresariais, públicas ou da economia social, vimos as exigências do trabalho invadirem a vida pessoal e familiar, em nome da competitividade, do profissionalismo, da camisola ou simplesmente da necessidade. Cada vez mais reduzidas à função de trabalhadoras, as mulheres tiveram de compatibilizar com os cuidados familiares a sua prestação laboral. Entidades houve que assumiram a supremacia da mulher na função familiar sobre a profissional e ostensivamente discriminaram mulheres, porque não pretendiam “prejudicar a sua responsabilidade familiar”. O resultado prático é que as mulheres são preteridas na contribuição intelectual, na progressão em carreiras e na participação em decisões. Na difícil decisão de quem fica fora de horas a fazer o que o diretor exige, a mulher vai para casa porque a sociedade, e muitas vezes ela mesma, acham que isso é a atitude correta. O homem fica, sacrificando-se assim pela família ao trabalhar até as 20h, após o que, cansado, vai para casa onde espera ter à sua espera uma esposa sorridente e com o jantar pronto, de que depois levantará a mesa e porá a louça na máquina, enquanto deita os filhos e pensa no dia seguinte. Como estas supermulheres escasseiam, o resultado é algum medo de viver em comum, de ter filhos e de se auto submeter a um estilo de família que não é compatível com a participação dos dois, em pé de igualdade, no mercado de trabalho. Segue-se a quebra de natalidade, não só por isto mas também por outras boas razões.
As soluções deverão passar por diversos eixos de atuação. Combate aos paradigmas de género, maior suporte às famílias, melhor apoio à educação das crianças e jovens, mas também pela conciliação. Ou seja, pela possibilidade de ter uma vida pessoal e uma vida familiar sem as chantagens do ambiente profissional, sempre abundante na ameaça implícita da suposta “falta de empenhamento nos objetivos da organização”.
Na realidade, as pessoas que são obrigadas a trabalhar horas, em vez de cumprirem missões e objetivos, tendem a “estar horas”, mas num presentismo que não se traduz em contributo real para a organização. É uma situação em que todos perdem. Pelo contrário, se a organização respeita e estimula o equilíbrio das três vidas obtém mais empenhamento profissional de pessoas mais saudáveis e produtivas que conseguiram, sem problemas de maior, ter o seu espaço individual e a sua contribuição familiar. É nessas dimensões em equilíbrio que se faz a pessoa que inova, que tem impulso para a ação, que procura o bem da sua organização e tem motivação para o futuro. Quando após o trabalho fica uma vida penosa e sem qualidade, também o trabalho começa a ser visto como penoso e sem motivação e a qualidade da contribuição do(a) trabalhador(a) diminui.
Em boa hora o Governo de Portugal, pela Senhora Secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade Rosa Monteiro, adotou o programa “3 em Linha”, que tem conquistado muitas organizações para esta causa. Não será a solução para todos os problemas que ainda se colocam à plena dignidade e igualdade da Mulher, mas é um importante contributo. Bem hajam todos os que nesta causa se têm empenhado”.

 

Filomena Martins Cunha, Coordenadora do Comité Executivo | Capítulo Português dos WEP

“Os WEPs (Women’s Empowerment Principals) foram lançados em 2010, no Dia Internacional da Mulher, e resultam de uma iniciativa da UN Women e da UN Global Compact. A sua ação é complementar a todas as outras organizações que desenvolvem a sua atividade na construção de uma sociedade que se paute pela igualdade de género no âmbito da Agenda 2030 e do ODS 5. Os seus princípios oferecem um guia em 7 passos para o empowerment das mulheres no espaço de trabalho, no mercado empresarial e na comunidade.
Hoje, cada vez mais, empresas, governos e outras partes interessadas reconhecem que a igualdade de género é, não só uma questão de direitos humanos, mas também uma oportunidade de desenvolvimento económico e sustentabilidade. Garantindo a melhoria da qualidade de vida de mulheres e homens garantimos o desenvolvimento social das famílias, comunidades e nações.
Quando falamos da avaliação de uma organização, da análise da sua robustez e contributo para o desenvolvimento económico do país, não devemos olhar apenas para os dados financeiros, mas também para a forma como essa organização integra os princípios de igualdade de género nas suas práticas de gestão diárias e em que medida eles caracterizem a cultura, os valores, o desempenho e as práticas do negócio.
Não será possível atingir as metas da Agenda 2030 e dos seus 17 objetivos se as mulheres não estiverem em pé de igualdade com os homens no mundo empresarial.
Atualmente, mais de 1800 CEOs em todo o mundo assinaram a carta de apoio às WEPs e estão comprometidos na liderança da igualdade de género e empowerment das mulheres. As empresas portuguesas, concretamente os seus líderes de topo, têm de se envolver de forma direta na implementação de práticas de gestão que garantam a igualdade de género e a capacitação das mulheres se quiserem garantir a sua continuidade e solidez económica e assumir uma posição de referência no mercado”.


Executive Update | AdP - Águas de Portugal

O Grupo AdP - Águas de Portugal é membro do Board da Global Compact Network Portugal

Prosseguindo uma missão de serviço público, o Grupo AdP - Águas de Portugal está intrinsecamente comprometido com a sustentabilidade dos serviços de abastecimento de água e de saneamento enquanto pilares fundamentais da qualidade de vida e da saúde das pessoas, do desenvolvimento das atividades económicas e da preservação do ambiente.

Sustentamos a nossa atuação num compromisso de promoção da melhoria do capital natural e humano, em benefício das populações atuais e das gerações futuras, e integramos a Sustentabilidade nos alicerces da nossa estratégia de gestão e como instrumento potenciador da criação de valor para todas as partes interessadas.

A Aguas de Portugal aderiu ao United Nations Global Compact em 2010, fazendo parte também da Global Compact Network Portugal. Este elevado compromisso reafirma a sustentabilidade como parte do nosso ADN, sendo ainda de relevar, neste âmbito, as políticas sociais que desenvolvemos, em alinhamento com os compromissos assumidos com os princípios do UN Global Compact e com os Objectivos do Desenvolvimento Sustentável.

Em 2019 aderimos à Campanha Portuguesa Anticorrupção, sendo os compromissos subscritos por todas as empresas do Grupo AdP reforçando o compromisso que já assumíamos anteriormente de combate à corrupção e o empenho em desenvolver e adotar estratégias de promoção da integridade e do desenvolvimento sustentável e a criação de uma sociedade mais justa e equilibrada.

Tendo em conta as especificidades do setor das águas, requerendo avultados investimentos com prazos longos de retorno, tem sido uma preocupação constante do Grupo AdP garantir o equilíbrio o económico-financeiro necessário à sustentabilidade das operações atuais e de futuro.

As nossas empresas desenvolvem uma gestão sustentável dos recursos, promovendo uma operação mais eficiente e visando garantir uma melhor qualidade do serviço prestado, a melhores tarifas para a comunidade, e antecipando os novos desafios, em especial os decorrentes das alterações climáticas.

Estamos conscientes dos impactes inerentes às operações que desenvolvemos, pelo que integramos nas respetivas cadeias de valor os pressupostos da economia circular, visando otimizar o uso de recursos e minimizar as emissões residuais através de uma aposta forte na inovação e do recurso às melhores tecnologias disponíveis, da exploração do potencial das infraestruturas e da gestão dos subprodutos dos seus processos produtivos.

Destacamos aqui, por exemplo, as intervenções em sistemas de abastecimento de água situados em zonas de elevada escassez para aumento da sua capacidade, resiliência e operacionalidade, a produção de água para reutilização (ApR) e ainda o investimento em ações de sensibilização para o uso eficiente da água.

No que respeita à integração do modelo sustentável de economia circular, podemos também referir a valorização de subprodutos gerados pelo tratamento de águas residuais, nomeadamente a valorização de lamas de ETA e de ETAR, a reciclagem de nutrientes presentes nas águas residuais e a produção de energia de fonte renovável, entre outras intervenções.

Em 2019, reafirmámos o nosso compromisso de sustentabilidade através da subscrição da carta “Business Ambition for 1.5ºC” da United Nations Global Compact, visando reduzir as emissões de gases com efeito de estufa e contribuir para a sustentabilidade do planeta.

Foi, por isso, com grande sentido de responsabilidade e num quadro de transparência que recebemos o convite para participar na edição promovida pela UN Global Compact Portugal no âmbito da cimeira da UN Global Compact de 2020, integrando o painel sobre energias limpas, onde detalhámos o empenho do Grupo AdP na transição para uma economia de baixo carbono.

Neste âmbito, destacámos a enorme relevância de uma gestão eficiente da energia no contexto das atividades de abastecimento de água e de tratamento de águas residuais, que são altamente consumidoras de energia, dando exemplos de redução de consumos e de produção de energia de fonte renovável e com base nos recursos endógenos das empresas do Grupo AdP.

 

Global Compact Network Portugal associa-se à ESG WEEK 2022

A Global Compact Network Portugal associa-se à ESG WEEK 2022, que decorrerá, entre 16 e 20 de maio, na Atmosfera M, Rua Castilho, 5, em Lisboa.

A ESG WEEK 2022 é uma iniciativa da APEE - Associação Portuguesa de Ética Empresarial, que promove o debate dos grandes temas da Sustentabilidade, enquadrados no domínio ESG – Environmental, Social, Governance - contando com o Banco Montepio, enquanto main sponsor, e os parceiros ISO - International Standard Organization  e Instituto Português da Qualidade.

Sustainable Finance (ou Finanças Sustentáveis) assume hoje um papel fundamental na concretização dos objetivos inerentes ao Pacto Ecológico Europeu, bem como dos compromissos internacionais da UE em matéria de clima e sustentabilidade, nomeadamente no âmbito dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 das Nações Unidas.

Neste contexto de transição para uma economia neutra em carbono, resiliente às alterações climáticas, justa, eficiente na utilização de recursos e assente na circularidade, a integração de indicadores ESG (Environmental, Social and Governance) é determinante para a tomada de decisões de investimento a longo prazo, que construam um futuro sustentável.

>>> INSCRIÇÕES <<<

Junte-se a nós ao longo de 16 conferências, com especialistas nacionais e internacionais, lideres empresariais, representantes da academia, da administração pública e da sociedade civil, num amplo debate sobre os grandes temas da sustentabilidade enquadrados nos domínios ESG.

Na mesma semana, reservada a membros, decorrrerá, em simultâneo, na sede do Banco Montepio, a 5ª Reunião Plenária do ISO TC/322 - Sustainable Finance, a qual reúne em Lisboa experts internacionais oriundos de dezenas de países, que estão, a par de Portugal, a participar na elaboração da futura Norma Internacional de Finanças Sustentáveis.

 

Visite o website ESG Portugal: https://esgportugal.pt/

Inscreva-se já!

A iniciativa decorrerá presencialmente, podendo optar por marcar presença na Atmosfera M (Lisboa) ou assistir à ESG Week através da transmissão streaming.

 #ESGWEEK2022 | #ESGPortugal | #APEEevents

Indicadores ODS para Portugal

O INE publicou uma infografia sobre os indicadores dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para Portugal.

No portal do INE são apresentados os indicadores disponíveis para Portugal, decorrentes do quadro global de indicadores adotado pelas Nações Unidas para acompanhar os progressos realizados no âmbito dos ODS - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 das Nações Unidas.

Os indicadores são maioritariamente produzidos ou divulgados no contexto do Sistema Estatístico Nacional, permitindo uma leitura estatística do desempenho nacional em relação aos ODS, desde 2010 até ao ano mais recente disponível.

É apresentada uma análise sintética do comportamento de cada indicador no período de referência, abrangendo os 17 ODS e, sempre que disponível e relevante, incluindo dados com desagregação geográfica a nível III da NUTS e a nível de município. São também divulgadas notas de enquadramento sobre a Agenda 2030 e sobre o ponto de situação em Portugal, relativamente ao plano e acompanhamento nacionais da implementação dos ODS.

 

Mário Parra da Silva, Network Representative da UN Global Compact - Network Portugal, apresentou hoje a Aliança ODS Portugal na Sede da ONU, em Nova Iorque

Decorre em Nova Iorque o High-Level Political Forum 2017, a plataforma das Nações Unidas para a revisão da Agenda 2030, aprovada em setembro de 2015 por 193 Estados-Membro e que estabelece 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para transformar o mundo até 2030.

Em Portugal, a agência das Nações Unidas Global Compact Network Portugal foi mandatada para organizar a contribuição do Setor Empresarial para a concretização da Agenda 2030, tendo criado a 20 de janeiro de 2016 a Aliança ODS Portugal, que congrega empresas, confederações empresariais, administração central e local, institutos públicos, universidades, fundações e demais entidades da economia social, sindicatos, ONGDs e organizações ambientais que, em conjunto, representam o empenho da sociedade portuguesa no cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Hoje, a Aliança ODS Portugal foi apresentada na sede da ONU, em Nova Iorque, por Mário Parra da Silva, Network Representative da United Nations Global Compact Network Portugal e Presidente da Aliança ODS Portugal, após uma seleção por parte da ONU de projetos de todo o mundo, que contribuem ativamente para a concretização da Agenda 2030.

A apresentação da Aliança ODS Portugal decorre no âmbito da conferência Partnership Exchange, dedicada ao ODS 9 – Indústria, Inovação e Infraestruturas e ao ODS 17 – Parcerias para a Implementação dos Objetivos, com moderação de Shamshad Akhtar, Subsecretária-geral das Nações Unidas, e transmissão em direto pela UN Web TV, entre as 17h e as 18h (hora de Portugal).

Amanhã, dia 18 de julho, Mário Parra da Silva integra, em representação da sociedade civil portuguesa, a Comitiva do Governo Português para a apresentação do 1.º Relatório Nacional Voluntário sobre a Implementação dos ODS em Portugal. Apenas 44 dos 193 Estados-membro que ratificaram a Agenda 2030 da ONU estarão em Nova Iorque para apresentar este primeiro relatório, sendo que Portugal é um dos poucos países europeus a fazê-lo. Trata-se, por isso, de um importante momento para Portugal, que assume perante o mundo o seu forte compromisso com a Agenda 2030, estabelecendo seis grandes prioridades: ODS 4 – Educação de Qualidade | ODS 5 – Igualdade de Género | ODS 9 – Indústria, Inovação e Infraestruturas | ODS 10 – Reduzir as Desigualdades | ODS 13 – Ação Climática | ODS 14 – Proteger a Vida Marinha.

As intervenções de Teresa Ribeiro, Secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, e Mário Parra da Silva, Network Representative da UN GCNP e Presidente da Aliança ODS Portugal, decorrerem entre as 20h e as 23h (Hora de Portugal).
 
Veja o vídeo aqui!

ONU | Líderes empresariais chamados a combater alterações climáticas

Pelos melhores e pelos piores motivos, as alterações climáticas são um dos grandes temas da atualidade. E se é certo que o planeta está a enfrentar desafios sem precedentes, também é completamente claro que nunca tivemos tantos meios, tanto conhecimento e tantas ferramentas para lidar com as consequências – para as pessoas, para a economia e para o ambiente – do aquecimento global.

De acordo com o mais recente estudo do Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), é necessário travar o sobreaquecimento global, evitando que este seja superior a 1.5ºC. Promover a utilização de fontes mais limpas e diminuir a emissão de gases com efeito de estufa são duas ações fundamentais para que esta meta seja alcançada.
 
Lançando uma campanha subscrita pelos principais dirigentes de alguns dos seus organismos, a Organização das Nações Unidas apela aos líderes empresariais para que estes tomem medidas urgentes que ajudem a combater as alterações climáticas e a evitar o sobreaquecimento global. O empenho das empresas é fundamental, sendo claro o impacte que estas têm na sociedade e no ambiente.
 
Neste sentido, e dirigindo-se à comunidade empresarial, António Guterres desafia os “líderes visionários” a estarem presentes no UN Climate Action Summit 2019, que se vai realizar no dia 23 de setembro deste ano, incentivando-os a apresentarem planos concretos e realistas que ajudem a reduzir para 45%, em 2020, e a eliminar totalmente, em 2050, a emissão de gases com efeito de estufa.
 
Para que sejam efetivos e credíveis, os planos apresentados não podem procurar apenas o corte das emissões de CO2 e outros gases poluentes. Os mesmos devem estimular uma verdadeira transformação da economia que, estando em linha com a Agenda 2030 e com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, combata os impactes negativos das alterações climáticas mas também procure criar novas e justas oportunidades de negócio para as empresas, incluindo as mulheres na tomada de decisão das organizações e na definição do rumo da sociedade.
 
É necessário apostar na inovação tecnológica e na eficiência energética e é fundamental pôr fim aos subsídios e aos apoios à utilização de combustíveis fósseis e poluentes, substituindo-os pelo apoio à utilização de energias renováveis e acessíveis, ou seja, que não prejudiquem o ambiente nem afetem negativamente o poder de compra e a qualidade de vida dos cidadãos.
 
Esta pode ser uma viagem longa mas a humanidade está preparada para a fazer. E o primeiro passo deve ser dado pelos líderes empresariais. 
 
 
   + info:

Organizações portuguesas assinam Call to Action Anticorrupção

Campanha Anticorrupção da APEE – Associação Portuguesa de Ética Empresarial e da GCNP – Global Compact Network Portugal acolhida, com sucesso, pelas organizações portuguesas.
 
Na Cerimónia de Lançamento desta iniciativa, que decorreu no passado dia 18 de setembro, no Museu do Oriente, em Lisboa, as organizações portuguesas revelaram o seu interesse e empenho em desenvolver e adotar estratégias de promoção da integridade, promovendo o desenvolvimento sustentável e a criação de uma sociedade mais justa e equilibrada.
 
 
O evento teve como intervenientes Carlos Monjardino, em representação da Fundação Oriente, Mário Parra da Silva, Chair of the Board da Global Compact Network Portugal e Anabela Vaz Ribeiro, Executive Director da rede portuguesa do UN Global Compact.
 

Guilherme d’Oliveira Martins protagonizou uma reflexão sobre o ODS 16 - Paz, Justiça e Instituições Eficazes e sublinhou a importância da temática no contexto atual.
 
Esta Campanha surge em resposta à Call to Action Anticorrupção, lançada pelo United Nations Global Compact, que incentiva o setor privado a promover a tomada de medidas de transparência, integridade e boa governação por parte dos Governos, promovendo, assim, a adoção do seu Princípio 10, de acordo com o qual “as organizações devem combater a corrupção em todas as suas formas, incluindo extorsão e suborno”.

A corrupção é um dos maiores desafios a nível mundial e assume-se como um forte obstáculo ao desenvolvimento sustentável, tendo um impacte negativo em toda a sociedade. O seu combate é uma das prioridades da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estando expressamente identificado no ODS 16 - Paz, Justiça e Instituições Eficazes.

Como os efeitos negativos da corrupção são visíveis em áreas tão cruciais como o ambiente, a saúde e a educação, a Campanha Portuguesa Anticorrupção pretende estender-se a toda a sociedade, estimulando o debate e a mobilização de todos, incluindo organizações com e sem fins lucrativos, academia, fundações e cidadãos em geral.
 
Para além da EDP, representada no evento por António Castro, Diretor Geral de Sustentabilidade e Risco da EDP, que apresentou boas práticas de governação da sua organização, são já signatárias da Carta o Ceiia e a Siemens.
 
 
A Cerimónia de Lançamento da Campanha Portuguesa Anticorrupção contou com a adesão à iniciativa de novas organizações:
  • ACEESA – Associação Centro de Estudos de Economia Solidária do Atlântico
  • AdP – Águas de Portugal, SGPS, SA
  • APB – Associação Portuguesa de Bancos
  • Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Baixo Vouga C.R.L.
  • EPAL – Empresa Portuguesa das Águas Livres, S.A.
  • Groquifar – Associação de Grossistas de Produtos Químicos e Farmacêuticos
  • ISCAL – Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa
  • Ordem dos Cidadãos
  • Parpública – Participações Públicas, SGPS, S.A.
  • Pikikos
  • Servimetro – Serviços de Meteorologia, S.A.
  • Tabaqueira
A Campanha irá decorrer até ao dia 9 de dezembro de 2019, declarado pela ONU como o Dia Internacional Contra a Corrupção. Até lá, as organizações portuguesas são convidadas a assinar a carta de resposta à Call to Action Anticorrupção, comprometendo-se, então, a sensibilizar o Governo para o combate à Corrupção e a promover a Integridade, a Ética e a Transparência junto dos seus stakeholders e da sociedade em geral.
 
+ info: Portal APEE

Organizações portuguesas assinam Call to Action Anticorrupção

Campanha Anticorrupção da APEE – Associação Portuguesa de Ética Empresarial e da GCNP – Global Compact Network Portugal acolhida, com sucesso, pelas organizações portuguesas.
 
Na Cerimónia de Lançamento desta iniciativa, que decorreu no passado dia 18 de setembro, no Museu do Oriente, em Lisboa, as organizações portuguesas revelaram o seu interesse e empenho em desenvolver e adotar estratégias de promoção da integridade, promovendo o desenvolvimento sustentável e a criação de uma sociedade mais justa e equilibrada.
 
 
O evento teve como intervenientes Carlos Monjardino, em representação da Fundação Oriente, Mário Parra da Silva, Chair of the Board da Global Compact Network Portugal e Anabela Vaz Ribeiro, Executive Director da rede portuguesa do UN Global Compact.
 

Guilherme d’Oliveira Martins protagonizou uma reflexão sobre o ODS 16 - Paz, Justiça e Instituições Eficazes e sublinhou a importância da temática no contexto atual.
 
Esta Campanha surge em resposta à Call to Action Anticorrupção, lançada pelo United Nations Global Compact, que incentiva o setor privado a promover a tomada de medidas de transparência, integridade e boa governação por parte dos Governos, promovendo, assim, a adoção do seu Princípio 10, de acordo com o qual “as organizações devem combater a corrupção em todas as suas formas, incluindo extorsão e suborno”.

A corrupção é um dos maiores desafios a nível mundial e assume-se como um forte obstáculo ao desenvolvimento sustentável, tendo um impacte negativo em toda a sociedade. O seu combate é uma das prioridades da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estando expressamente identificado no ODS 16 - Paz, Justiça e Instituições Eficazes.

Como os efeitos negativos da corrupção são visíveis em áreas tão cruciais como o ambiente, a saúde e a educação, a Campanha Portuguesa Anticorrupção pretende estender-se a toda a sociedade, estimulando o debate e a mobilização de todos, incluindo organizações com e sem fins lucrativos, academia, fundações e cidadãos em geral.
 
Para além da EDP, representada no evento por António Castro, Diretor Geral de Sustentabilidade e Risco da EDP, que apresentou boas práticas de governação da sua organização, são já signatárias da Carta o Ceiia e a Siemens.
 
 
A Cerimónia de Lançamento da Campanha Portuguesa Anticorrupção contou com a adesão à iniciativa de novas organizações:
  • ACEESA – Associação Centro de Estudos de Economia Solidária do Atlântico
  • AdP – Águas de Portugal, SGPS, SA
  • APB – Associação Portuguesa de Bancos
  • Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Baixo Vouga C.R.L.
  • EPAL – Empresa Portuguesa das Águas Livres, S.A.
  • Groquifar – Associação de Grossistas de Produtos Químicos e Farmacêuticos
  • ISCAL – Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa
  • Ordem dos Cidadãos
  • Parpública – Participações Públicas, SGPS, S.A.
  • Pikikos
  • Servimetro – Serviços de Meteorologia, S.A.
  • Tabaqueira
A Campanha irá decorrer até ao dia 9 de dezembro de 2019, declarado pela ONU como o Dia Internacional Contra a Corrupção. Até lá, as organizações portuguesas são convidadas a assinar a carta de resposta à Call to Action Anticorrupção, comprometendo-se, então, a sensibilizar o Governo para o combate à Corrupção e a promover a Integridade, a Ética e a Transparência junto dos seus stakeholders e da sociedade em geral.
 
+ info: Portal APEE

Organizações Portuguesas mobilizam-se pela Integridade

66 Organizações portuguesas subscrevem a Call to Action Anticorrupção e aderem à Campanha Anticorrupção da APEE – Associação Portuguesa de Ética Empresarial e da GCNP – Global Compact Network Portugal.

A Campanha, lançada no dia 18 de setembro último, surge em resposta à Call to Action Anticorrupção, lançada pelo United Nations Global Compact, que incentiva o setor privado a promover a tomada de medidas de transparência, integridade e boa governação por parte dos Governos, promovendo, assim, a adoção do seu Princípio 10, de acordo com o qual “as organizações devem combater a corrupção em todas as suas formas, incluindo extorsão e suborno”.

objetivo de que estas promovam a integridade e boa governação junto dos Governos mas também junto dos seus stakeholders, numa iniciativa que pretende chegar a toda a sociedade portuguesa.

No evento de celebração do Dia Internacional Contra a Corrupção, que decorreu a 9 de dezembro na sede da AdP – Águas de Portugal, em Lisboa, foram apresentados os próximos passos a dar: a criação da PPI – Plataforma Para a Integridade, na qual irá ser definida uma estratégia de combate à corrupção, em Portugal, em articulação com o UN Global Compact, a qual irá contar, de forma voluntária, com as organizações signatárias da Call to Action Anticorrupção.

 

À EDP, Siemens e Ceiia, pioneiros da iniciativa, juntam-se agora 66 outras organizações portuguesas:
  • ABAE - Associação Bandeira Azul da Europa
  • ACEESA – Associação Centro de Estudos de Economia Solidária do Atlântico
  • AEPSA - Associação das Empresas Portuguesas para o Sector do Ambiente
  • Águas de Portugal, SGPS, SA
  • Águas da Região de Aveiro
  • Águas de Portugal Energias
  • Águas de Portugal Internacional
  • Águas de Portugal Serviços Ambientais
  • Águas de Santo André
  • Águas do Algarve
  • Águas do Alto Minho
  • Águas do Centro Litoral
  • Águas do Douro e Paiva
  • Águas do Norte
  • Águas do Tejo Atlântico
  • Águas Públicas do Alentejo
  • APB – Associação Portuguesa de Bancos
  • APDSI - Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação
  • Baía do Tejo
  • Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Baixo Vouga C.R.L.
  • Câmara Municipal de Loures
  • CCP – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal
  • Circuito do Estoril
  • CNE - Corpo Nacional de Escutas
  • Companhia das Lezírias
  • Dima – Equipamentos Industriais
  • EcoGestus
  • Efacec
  • EPAL – Empresa Portuguesa das Águas Livres, S.A.
  • Everis Portugal
  • Ferconsult - Consultoria, Estudos e Projectos de Engenharia de Transportes, S.A.
  • Florestgal
  • Fundação Oriente
  • Fundiestamo
  • Groquifar – Associação de Grossistas de Produtos Químicos e Farmacêuticos
  • HFA - Henrique Fernando e Alves S.A.
  • IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P.
  • Indaqua – Indústria e Gestão de Água
  • INCM – Imprensa Nacional Casa da Moeda
  • Infraestruturas de Portugal
  • Instituto de Informática, I.P.
  • Instituto Politécnico de Setúbal
  • ISCAL – Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa
  • Junta de Freguesia de São Domingos de Rana
  • Junta de Freguesia de São Miguel de Poiares
  • Litoral Wines
  • L’Oréal Portugal
  • Metropolitano de Lisboa, E.P.E.
  • Montepio Geral - Associação Mutualista
  • Ordem dos Cidadãos
  • Parpública – Participações Públicas, SGPS, S.A.
  • Pavilhão do Conhecimento - Centro Ciência Viva
  • Pikikos
  • Powerful Screen
  • RF - Imobiliária
  • Sagesecur
  • Securitas
  • Servimetro – Serviços de Meteorologia, S.A.
  • SIMAB – Sociedade Instaladora Mercados Abastecedores
  • SIMARSUL
  • SIMDOURO
  • Tabaqueira
  • TAP SGPS
  • Tobor - Acessórios para a Indústria
  • Universidade Católica Portuguesa
  • Vitality Cap

 

Portugal apresenta o seu 1º Relatório Nacional Voluntário

Liderado pelo MNE, Portugal está entre os 44 Países que apresenta desde já o seu Relatório Nacional Voluntário sobre a Agenda 2030 e os ODS. Ler noticia original:

During the High-Level Political Forum on Sustainable Development, 44 countries, both developed and developing countries, are presenting their Voluntary National Reviews or plans to achieve the Sustainable Development Goals (SDGs) during the 3-day ministerial meeting from 17-19 July. Among them, 16 countries—Brazil, Luxembourg, Nepal, Indonesia, Japan, Monaco, Bangladesh, Costa Rica, Kenya, Netherlands, Chile and Malaysia—will be presenting their reviews on 19 July.

The 44 countries are: Afghanistan, Argentina, Azerbaijan, Bangladesh, Belarus, Belgium, Belize, Benin, Botswana, Brazil, Chile, Costa Rica, Cyprus, Czech Republic, Denmark, El Salvador, Ethiopia, Guatemala, Honduras, India, Indonesia, Iran, Italy, Japan, Jordan, Kenya, Luxembourg, Malaysia, Maldives, Monaco, Nepal, Netherlands, Nigeria, Panama, Peru, Portugal, Qatar, Slovenia, Sweden, Tajikistan, Thailand, Togo, Uruguay and Zimbabwe.

Governments, businesses and civil society are taking bold actions to demonstrate their strong commitment to achieving the Goals and ensuring no one is left behind.

 

The Global Compact Network Portugal (GCNP) is the Portuguese network of the United Nations Global Compact (UNGC), which brings together participants of the initiative based or operating in Portugal.

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